Afrodite e as Horas na Terra densa

sexta-feira, julho 25, 2014

Pina Bausch, Lissabon Wuppertal - Lisboa, Mazurca Fogo 1998

O olhar de Pina sobre Lisboa - Mazurca Fogo

Afrodite e as Horas

à(s) 7/25/2014 05:06:00 da tarde

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The Soul selects her own Society (303) Emily Dickinson, 1830 - 1886

The Soul selects her own Society —
Then — shuts the Door —
To her divine Majority —
Present no more —

Unmoved — she notes the Chariots — pausing —
At her low Gate —
Unmoved — an Emperor be kneeling
Upon her Mat —

I’ve known her — from an ample nation —
Choose One —
Then — close the Valves of her attention —
Like Stone —

Afrodite e as Horas na Terra densa

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Afrodite e as Horas na Terra densa

A Virilidade extirpada do Pai Urano (céu) caiu no mar inquieto, em que o filho Crono (tempo) atirara e os salpicos de sangue que caíram na terra densa surgiram as Fúrias. Porém, durante muito tempo, a virilidade de Urano vagou de uma lado para o outro e uma espuma branca – apharos – juntou-se-lhe envolta, formada da pele imortal. E um Ser único cresceu, surgiu dentro dela e ergue-se, a vegetação nova começou a crescer-lhe debaixo dos pés e eis o nascimento de Afrodite a que nasceu da espuma do mar. Eros o amor e Hímero o seu duplo, puseram-se acompanhá-la logo que nasceu. As Horas, a três filhas de Témis que significa o Sábio conselho e de Zeus o Legislador, receberam a Deusa e adornaram-na de coisas do tempo e tesouros raros e eternos. As verazes Horas, as três primeiras que viram o milagre, a mais velha Eunómia ou ordem legal dos mundos, a segunda, Dice ou a justa retribuição e a última, Irene a paz, escoltaram Todos a grande Divindade e apresentaram à vida de quem vive aqui na terra densa, o início da grande epopeia da Humanidade para o nada que é a morte de nós, diante da divindade que sempre vive....

Nuno Anael. Tema Simples. Com tecnologia do Blogger.